Consultoria em comércio exterior é o serviço de assessoria por parte de especialistas na área para facilitar o processo de comércio internacional. Temos especialistas que podem orientar sua empresa em diversos assuntos, como: tributação, logística, obtenção de licenças, negociação de acordos comerciais e outros assuntos relacionados ao comércio internacional.

Sim, as empresas do Simples Nacional podem exportar seus produtos para outros países. No entanto, para isso é necessário que elas cumpram todas as exigências previstas nas normas do Regime Aduaneiro Especial Unificado.

Sim, o microempreendedor pode exportar os seus produtos ou serviços para o mercado internacional. Entretanto, é importante estar ciente das regras e das limitações impostas pelo governo brasileiro para as exportações. Além disso, como as demais empresas que exportam, o microempreendedor deve estar atento às leis e regulamentações dos países de destino para que consiga exportar seus produtos sem incorrer em problemas.

Apoio do estratégico ao operacional, em todas as demandas relacionadas aos negócios internacionais, contando com suporte de profissionais altamente especializados e constituindo um departamento de comércio terceirizado, flexível a trabalho por demandas e horas; redução de custos desnecessários, aumento da perícia durante a contratação de terceiros e possibilidade de conferência detalhada de todos os números e revisão dos processos atuais em busca de melhorias, desde otimização da logística até redução de despesas.

Sim, desde que toda cadeia de importação partindo do ponto inicial da escolha do fornecedor seja qualificada e validada. Existem diversas maneiras de garantir a idoneidade e segurança da operação, como realizar inspeções de qualidade antes, durante e/ou após a produção da mercadoria e previamente ao embarque. Em todo negócio há um risco que deve ser calculado, previsto e minimizado. A quantidade mínima usualmente é definida pelo fornecedor, existindo alternativas que facilitam pequenos volumes especialmente na primeira compra como solicitação/compra de amostras. É possível comprar poucas unidades e volumes, entretanto é importante que o importador calcule se os demais custos da operação não onera excessivamente os itens.

Inicialmente a empresa deve identificar qual mercado alvo possui maior potencial para inserção dos produtos, pesquisa que pode ser realizada de diversas formas – por demanda passiva, parceiros comerciais por classificação fiscal, etc. Definido o mercado, a empresa deve iniciar um processo de aprofundamento e estudo, validando quais itens do portfólio possuem maior aderência e quais são os potenciais compradores. Em paralelo é muito importante que a empresa defina claramente a sua proposta comercial para o mercado alvo, definindo o preço de venda e as estratégias de promoção comercial e visibilidade.

Depende. No caso de processos de exportação indireta, quando há um intermediário na negociação (trading company/comercial exportadora) que já esteja habilitado, a empresa exportadora é isenta da habilitação do RADAR em seu CNPJ. 

Entretanto, se a exportação ocorrer de forma direta, sem a presença de intermediários, a habilitação passa a ser obrigatória. Neste caso recomenda-se a habilitação na modalidade expressa, formato mais ágil e que não restringe limites de exportação.

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